Para Fá…
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
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Carlos Drummond de Andrade
re,
eu sei q sumi, mas me perdoie
adoro vc de montao… eh q minha cabeça anda mt cheia.
me desculpe!!
bjs
amei rê! que coisa mais linda… amo você 🙂
Adorei o blog!
bjss