Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avizinha,
E me prendesses toda nos teus braços…
Quando me lembra: esse sabor que tinha
A tua boca… o eco dos teus passos…
O teu riso de fonte… os teus abraços…
Os teus beijos… a tua mão na minha…
Se tu viesses quando, linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo
E é de seda vermelha e canta e ri
E é como um cravo ao sol a minha boca…
Quando os olhos se me cerram de desejo…
E os meus braços se estendem para ti…
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Florbela Espanca (1894-1930), poetisa portuguesa
Adooooooooooooooooooro a Florbela!!!!
Ah, fofa, adiamos a viagem pro fim do mês!
Adoro a Liberdade! Adoraria voltar lá!
Beijo!
Tão lindo, tão romântico!
Querida, bom feriado, bom descando. Nos vemos sábado, né??
B-jinho.
Adorei a foto! quanta emoção…. saudades viu 🙂
Fáááá!!
To morrendo de saudades de você e dos nossos cafés e milkshakes!!!!
Te amo e quero te ver logo, viu?
Beijinhos mil!
Ah, esqueci de falar!
Quanta emoção mesmo!! Sara Baras foi a bailarina que até hoje mais me emocionou em cena! Eu não sei como ela faz isso! Acho que é a energia mesmo… Fiquei arrepiada até a raiz dos cabelos e tive até que chorar!! Qual não foi minha surpresa ao olhar do lado no intervalo e ver que até homens barbados tinham chorado também! ehehe
Ela é incrível!
Beijinhos!
Adoro, amo de paixão a dança flamenca e, principalmente, a entrega de Sara Baras em todas as suas performances. A poesia casou perfeitamente com ela, viu. O flamenco está no meu sangue (afinal, meio espanhol, meio lusitano). Beijocas, Rê.