A “zona de conforto” é um lugar lindo, mas nada nunca cresce ali.
A comfort zone is a beautiful place, but nothing ever grows there.
via sadgee
arte: Jane Keay – Hibernation
A “zona de conforto” é um lugar lindo, mas nada nunca cresce ali.
A comfort zone is a beautiful place, but nothing ever grows there.
via sadgee
arte: Jane Keay – Hibernation
Eu me sinto antigo, como se tivesse vivido muitas vidas.
I feel ancient, as though I had
Lived many lives.
[Gary Snyder]
art by tigrantsi
Minha felicidade pode curar outra pessoa do jeito que me cura. A contribuição mais importante que eu posso dar para a cura do nosso planeta é, portanto, ser feliz. Espalhando a felicidade onde quer que eu vá, eu propago a cura.
My happiness can heal someone else just the way it heals me. The most important contribution I can make to the healing of our planet is therefore to be happy. By spreading that happiness wherever I go, I create a healing response.
[deepak chopra]
Um rosto feliz sempre será um rosto lindo. Nossa felicidade deixa o mundo mais bonito.
A joyful face will always be a beautiful face. By being happy, we make the world more beautiful.
[sadhguru]
arte: pegue um sorriso
“Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra.
Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, mas não vai sozinha e nem nos deixará só, porque leva um pouco de nós e deixa um pouco de si.
Há os que levam muito e deixam pouco, há os que levam pouco e deixam muito.
Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que não nos encontramos por acaso.”
CHARLES CHAPLIN
😉
Hoje se completam 30 anos da morte do famoso diretor inglês, que mudou a história do suspense na tela. Hitchcock não mudou apenas a maneira de fimar e de contar histórias, mas mexeu muito com a moda. Quem não se lembra das musas loiras do mestre do suspense? Dos conjuntinhos de Doris Day em O Homem que Sabia Demais aos vestidos glamurosos de Grace Kelly em Ladrão de Casaca? E seu ator preferido, Cary Grant, sempre elegantemente vestido e com o cabelo impecável, até quando era perseguido por um helicóptero, em North by Northwest?
A legenda diz: “Cary Grant não está correndo para se exercitar!”
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Tippi Hedren, a protagonista de Os Pássaros, acabou até virando Barbie!
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O casal protagonista mais lindo de todos: Cary Grant e Ingrid Bergman em Interlúdio
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É praticamente impossível escolher um favorito. Na fase inglesa, meu voto vai para Os 39 Degraus.
E depois disso, qualquer um com Cary Grant e Jimmy Stewart é pra rever indefinidamente.
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Pra ver todas as loiras de Hitchcock, dá uma olhada na página oficial dele neste site especializado em cinema.
E assista a reportagem especial do Jornal Hoje, que apresenta, entre muitas coisas, mais um dos grandes mistérios de Janela Indiscreta.
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Tem sempre uma pegadinha nos filmes de Hitchcock: ele sempre aparecia de figurante numa cena qualquer. É um grande barato tentar encontrá-lo durante o filme. Alguns, até hoje, eu nunca consegui achar! E você? Qual é o seu filme preferido e em qual cena mais insólita viu o diretor? Eu já respondo a minha: repare no começo de Os Pássaros que Hitchcock sai de uma loja que vende pássaros como se tivesse acabado de comprar dois cachorros enormes!
Todo mundo viu como o zíper apareceu nos últimos desfiles brasileiros. Menos como aviamento, mais como enfeite, seguindo a tendência dos metais. Eu aproveitei a onda e inventei o meu brochinho:
Pra fazer a flor, temos que começar fazendo pequenos elos de pedaços de 9 cm (mais ou menos a metade do zíper). Daí é só ir fazendo os elos e costurando uns nos outros com potinhos simples. Tem gente que usa cola quente, também dá certo, mas eu sou tradicional e sempre prefiro costurar. Além disso, estava experimentando, por isso desmanchei várias vezes pra saber o que ficava mais bonito. Se eu tivesse usado cola, teria perdido todo o material. Por isso, eu sempre digo que, com linha e agulha, não tem erro! O tecido do zíper é bem resistente e aguenta super bem ser “desmanchado”, se for o caso.
Pra fazer o miolinho, enrolei um pedacinho de zíper e fui dando um ponto a cada meia volta. Depois que a flor estava pronta, costurei o miolinho.
No total, usei 3 zíperes de 18cm cada. Como não consegui encontrar o tipo destacável, tive que cortar o “carrinho” e aparar as pontinhas, mas ficou bom. A marca do meu zíper é YKK e cada um custou R$0,84. Atrás, coloquei um fecho de broche, que é facilmente encontrado em lojas de peças de montagem de bijuteria. Esse fecho pode ser substituído por um alfinete.
E também inventei um enrolado de zíperes que pode ser usado como broche ou como pingente, alfinetado numa fita:
E como tem gente criativa nesse mundo! A Dri postou um broche de lacinho lindinho feito com zíper! E no site dela tem outros links, inclusive um vídeo, em inglês, de uma crafter ensinando a fazer flor de zíper com cola quente no programa da Martha Stewart e uma designer incrível que faz peças inacreditáveis.
Aproveite o feriadão e faça o seu! 🙂